segunda-feira, 21 de maio de 2012

BAYGON

Hoje a noite, por volta da 19 horas do dia 21.05.2012, quando cheguei na Mercearia Nóbrega encontrei uma figura que não é muito comum naquele ambiente.
Trata-se de Baygon!
E por que foi atribuído tal alcunha ou vulgo a este personagem que fez-se, neste dia, presente no nosso universo afim de tomar umas e outras?
No passado, quando ainda adolescente, foi apaixonado por uma certa namorada. Acontece que a dita cuja botou-lhe um tremendo par de chifres.
Ao invés de partir para outras conquistas e deixar a xifrante no seu passado adolescente, vingou-se ingerindo uma lata de 500ml de um veneno líquido conhecido por Baygon.
Na verdade eu nem sei mesmo se ainda existe tal inseticida e nem tenho vontade de saber!
Ao sorver todo o veneno, ao invés de morrer, o nosso personagem passou a ter soluços espantosos e que terminavam em longos espasmos acompanhados de choros sintomáticos da sua condição de corno.
O veneno foi, aos poucos, saindo do seu organismo. Entretanto, nunca mais foi o mesmo. Nunca mais arranjou outra namorada em razão de exalar um bafo contínuo daquele inseticida, mortal para as moriçocas, pernilongos, mosquitos e etc.
Até o seu suor impregnava suas roupas com o cheiro desagradável que saia dos seus poros.
Foi quando o finado Mão-na-Boca decretou-lhe, para o resto da sua vida, a alcunha que hoje carrega: Baygon!!!
É o seu apelido! Entranhou-se na sua personalidade e no seu cheiro...
Os insetos nunca mais chegaram perto dele, ao contrário do que acontece com as outras pessoas comuns. Pobres mortais que intoxicam-se com meras mordidas de simples insetos.
Alguns médicos já tentaram compreender tal fenômeno, entretanto, Baygon jamais se deixou examinar...
E é assim a sua vida! Longe das mordidas dos insetos e das mulheres!

Uma boa noite!

Nenhum comentário:

Postar um comentário